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Escrevo depois de meses enquanto o fogo está acesso na lareira e os gatos brincam ao meu redor. A maior verdade de todas é que muitas coisas mudaram e, depois de muito tempo nesse trajeto de querer me encontrar, me perder e me encontrar novamente: as coisas finalmente parecem estar seguindo o rumo que sempre deveriam ter tomado.



É como se o caminho até aqui tivesse sido um teste que no fundo eu sabia onde iria chegar a para onde os instantes iriam me levar, e no fim depois de tanto insistir tudo entrou no eixo de vez e eu consigo sorrir.

Confesso que esse ano se mostrava como um ano em que as coisas iriam dar certo, e eu confiei nisso. Eu sabia que tudo iria dar certo. Apesar de tantas coisas ruins estarem acontecendo no mundo ao meu redor, o meu mundo está melhor do que eu poderia sonhar depois de tantos anos voando sem ter para onde pousar.



Digo pra vocês aquilo que ainda sinto lá no fundo da minha alma: preciso me dedicar mais às coisas que eu amo.

Ainda sinto que preciso me encontrar na natureza novamente, mas acho que estava tão preocupada com os empecilhos que acabei me esquecendo dela. Aquela que sempre me fez muito feliz e que sempre me trouxe paz no meio da tempestade. Natureza, me perdoe, não te abandonei, ainda estou aqui e prometo estar mais presente como sempre foi. 



Sinto também, muita falta de sair fotografando autoretratos por aí, de ser fotografada e me sentir pertencente de cada cantinho que eu encontro. Talvez me conectando com a natureza como antes eu acabe sacieando essa sede se sentir.

Depois de tanto tempo, tantos anos, tantos textos, tantos sentimentos certos e incertos. Sinto que encontrei o amor leve e sereno como sempre sonhei. Aquele amor que é citado por escritores, filmes, séries, livros dos romances mais lindos. E ele é melhor do que eu sempre sonhei. Descobri que o amor verdadeiro ensina. E é um prazer estar aprendendo mais e mais sobre ele todos os dias.


Esse é apenas um compilado de fotografias tiradas nesse meio tempo distante.



No mais, ainda estou me encontrando, muito mais do que eu pensei que aconteceria e aos poucos, tudo começa a ter um pouco mais de cor novamente.

Sei que esse post está cheio de devaneios, mas a realidade é que nem sei ao certo como escrever aqui. Já faz tanto tempo que não escrevo. Mas fico feliz de ao menos tentar mais uma vez estar presente por aqui.

Obrigada quem quer que esteja lendo. Tua presença aqui é muito especial pra mim.


🌻💛

Obrigada por chegar até aqui.
E até o próximo post!


Poderia dizer que o mês de agosto foi cheio de coisinhas, mas a realidade é que, acredito que tenha sido um dos meses mais leves dos últimos tempos. Mas sinceramente? Não sou muito fã de dias mais monótonos. Dias calmos demais não fazem eu me sentir tão viva quanto os dias turbulentos. Não fazem eu me sentir tão completa. Apesar de ter sido um mês feliz, sinto que foi um mês um pouco vazio demais para tudo que estou acostumada.

Apesar de tudo, agosto teve dias bonitos, dias de muitos risos e felicidade, mas também dias mais calmos e introspectivos. Quem me conhece sabe que não sou nada introspectiva, mas quem sabe tudo isso seja para eu aprender a olhar mais para dentro de mim sem precisar externalizar isso para o mundo.

Nesse ano tenho aprendido muito sobre meu interior de uma forma bem mais profunda e menos ansiosa, e preciso dizer que têm sido uma experiência diferente e que ainda não sei lidar de uma forma 100% agradável. Mas estou me adaptando, ou tentando me adaptar. E sinto que estou exatamente onde deveria estar.       


No mês passado havia planejado que em agosto eu assistiria o pôr do sol mais vezes. Infelizmente essa meta não chegou muito perto de ser cumprida. Então, essa é a foto de uma das vezes que vi o sol se pôr nesse mês.

🍂

Esse mês se tornou um pouco mais especial porque nos primeiros dias o meu sobrinho nasceu. Eu não sabia como era se apaixonar por um bebê, e quando o conheci não queria mais tirar ele dos meus braços.

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Foi um mês de paisagens bonitas (como todos os meses), mas senti que nesse mês os dias conseguiram ser ainda mais bonitos. Esse é um lugar que sou apaixonada demais, e que fica praticamente atrás da minha casa.

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Agora finalmente sinto que a decoração do meu quarto está praticamente "terminada". Acrescentei mais algumas luzinhas e uma bandeira de borboletas. Já escrevi sobre meu quarto aqui no blog. 
Ele é meu canto de paz.

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Das poucas selfies que costumo tirar.

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E das muitas vezes que meu trabalho me proporciona estar em lugares lindos e em contato com a natureza.

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Acontecimentos relevantes:

  • Fiz 3 tatuagens.
  • Comprei um forno e finalmente vou me divertir fazendo bolos e várias receitinhas.
  • Sinto que finalmente estou me redescobrindo.

 


Muitas coisas mudaram de lugar e junto com isso meu pensamento sobre tudo a minha volta começou a se mover de uma forma que, no começo, eu fiquei reflexiva e com minha intuição gritando. Gritando tão alto de uma forma que eu nunca havia escutado antes. Me fazendo ficar atenta a sinais que eu não soube reconhecer. Mas que agora tudo parece estar mais claro e fazendo sentido. Eu pensei por alguns milésimos de segundo que eu estava fazendo tudo errado. Quis mudar. Quis sentir menos. Quis não escutar a intuição. Quis me cegar para a realidade.

Quis mudar tudo que eu sentia dentro de mim. Quis me mudar. Quis mudar a sensibilidade. Quis sentir as coisas menos intensamente e com mais calma. E então, com o passar dos dias comecei a perceber que a sensibilidade faz parte da minha essência. E que isso não consigo mudar. Mais do que isso, eu posso me manter sensível e ao mesmo tempo manter a calma. Eu posso colocar os pensamentos no lugar e ao mesmo tempo ser sensível com os pés presos ao chão.

Vezenquando me pegava pensando no que sou, em tudo que me tornei e o que a eu do passado pensaria do meu eu do presente e do futuro. Me fiz acreditar que as coisas nunca iriam mudar. Cheguei a pensar que estava em um mar sem salva vidas sem saber como manter o fôlego através das ondas que me puxaram mais e mais para um infinito de águas frias e turbulentas. 

A boa notícia é que eu nunca precisei de um salva-vidas para me salvar. Eu estava enganada. Me ceguei de uma forma tão intensa que acreditei que sempre precisaria de alguém para me salvar. 

A má notícia é que eu sempre estarei sozinha. E com algumas águas vivas tentando me queimar durante as minhas inúmeras tentativas de chegar à costa.

A ótima notícia é que eu sempre estarei sozinha. Sempre precisarei unicamente de mim e isso deve bastar. Isso me basta. Porém, muito provavelmente eu ainda não consiga chegar a costa sem engolir um pouco de água salgada, mas eu consigo nadar. 

Eu sei nadar.

A minha sensibilidade traz consigo todas as sensações que o mundo faz questão de me mostrar. A minha sensibilidade faz eu sentir muito, sentir muito o tempo todo. 

E eu gosto de sentir. 

Sentir tanto faz eu me sentir viva.

Faz eu sentir que faço parte desse mundo. Mesmo que ainda existam muitas sensações ruins de que alguém pode me puxar pro fundo, a única coisa que posso fazer é pensar em mim, não esquecer de mim. Bater de frente e não me deixar levar pela maré de coisas ruins. Não posso sentir que isso está me consumindo o tempo todo.

Eu posso sentir.

Eu ainda posso sentir muito o tempo todo.

A cada milésimo de segundo que eu respiro.

Eu me permito sentir todas as dores que a maré me traz e com muita intensidade. Mas mais do que tudo não posso deixar que as ondas me consumam.

Não posso deixar o meu sentir apenas resumido em queimaduras de águas vivas que estão aqui só de passagem. Afinal, é uma passagem. Não um destino.

Eu tenho a mim.

Eu nado o máximo que conseguir.

Eu tenho forças para isso.

Eu não me afogo.

E então, depois de tudo isso eu olho para o universo de mim mesma e respiro fundo, porque chegou a hora. 

Finalmente chegamos à costa.


Mais uma vez na minha vida me prometi não abandonar esse canto, mas fiquei um tempinho sumida novamente. Me perdoem, não desistam de mim.

Nesse meio tempo muitas coisas aconteceram, coisas felizes e outras nem tanto, mas sinto que independente do que for bom ou ruim estou exatamente no caminho que eu deveria estar. Nem para trás, nem muito a frente, mas no caminho e no ritmo certo, assim como deve ser. E finalmente estou conseguindo sorrir novamente.

Hoje estou aqui para compartilhar algumas fotos de uma viagem muito especial em que fui convidada por minha melhor amiga desde 2009 para ser madrinha do seu casamento. Dá pra acreditar? O casamento foi na cidade de Florianópolis, que eu já havia visitado algumas vezes, mas nessa última vez tive uma sensação ainda mais leve e especial.

Sinto que essa viagem foi um divisor de águas na minha vida, e já falei várias vezes pra ela o quanto ela me ajudou em todo esse processo mesmo que "indiretamente". Eu sorri tanto, de uma forma que fazia tempo que não acontecia. Me senti livre. Me senti amada. Me senti bonita. E com a sensação de que tudo estava dando certo. 

Agora vou deixar para vocês mais algumas fotografias dos dias lindos que tive. Espero que gostem, assim como eu.



Foram dias incríveis e muito felizes. Capazes de me trazerem uma paz que eu nem sabia que era capaz de sentir. Quando tudo parecia perdido, acabei me encontrando em um caminho de dúvidas e incertezas, e ao invés de ficar triste pensando em tudo de ruim que está por vir, eu sorrio. Porque tenho certeza que o que está por vir será ainda mais bonito.

E como dizia minha querida Clarice Lispector, minha escritora favorita:

"Perder-se também é o caminho."



Admirável mundo esse onde a vida me flutua enquanto respiro. Contudo que nada mude, eu continuo a sorrir para meu espelho e acabo encontrando a perfeição. Quão bom seria se os sorrisos fossem valiosos, digo, quão bom seria se isto fosse verdadeiramente verdadeiro. 

Repentinamente, a vida mostra-me outro lado da moeda, outro lado imperceptível aos olhos dos outros. Abro a janela da certeza e lá só enxergo o que eu já concluía. Nada além de um deserto e um sol que queimava minha retina lentamente. Porém, minhas pernas se entrelaçaram entre si, como se não quisessem voltar. Mas eu queria. E queria mais que tudo. Lutei com todas as minhas forças, mas quando retornei todas as minhas páginas estavam amassadas.

E foi então que eu enlouqueci. Continuo enlouquecendo. Não sabendo mais pra que lado ir, ou pra que lado chegar. Fico um tempo pensando em meu estado inevitável. Pra onde foi que a vida me levou, afinal? De nada sei. Fico pensando em formas e várias formas de encher esse buraco que surge em mim. Mas aí então, acontece algo inevitável. Um soco no estômago, e o ar começa a poluir-se de sentimentos ruins que eu nem sequer sabia que existiam. Não ligo. Não posso ligar. Tudo parece sem sentido agora. E eu sinto que isso é recíproco. 

Sinto que estou deixando essas coisas acontecerem, e tudo então, fica pior. A cada tic-toc do relógio e novas chances vão surgindo. Mas não as enxergo pois minhas pálpebras estão embaralhadas, graças à essa solidão e essa dor sem sentido. Solidão repentina essa que confunde minha mente e me faz pensar vazio. Faz-me sonhar com o nada. O meio do nada. Nada. Nada parece mais fazer sentido. Pois é só o nada que existe. Por mais que eu finja que não, minha mente grita: SIM! SIM! SIM! Sim, eu já me acostumei com isso. 

Então, por esse motivo não temo mais o que ainda está por vir. Porque sei que depois das páginas amassadas, devo aprender a desamassá-las, para que então, eu escreva novas palavras formando assim, novos sentimentos. Sentimentos esses que espero que sejam bons. Que espero que não ofusquem minha visão. Eu quero que novas páginas surjam, para que novas páginas possam ser desamassadas. E para que mais que tudo, eu perceba que por mais inútil que tudo isso possa parecer, a dor é só uma exceção, e o que eu sinto é muito mais do que uma simples exceção. É a regra. 

Por mais que eu negue. A regra é sobretudo, o essencial. Independente do que o resto possa me fazer sentir. 

Certamente, as coisas ruins não poderão ser anuladas pelas boas. Mas não significa que as boas são minoria. Às vezes são a maioria. E na maioria das vezes, valem muito mais.
    

🍂

Encontrei esse texto meu de meados de 2010/2011 e me dey saudade. Então, de vez em quando em meio a novos escritos irei resgatar um pouco das coisas antigas que eu escrevia. 

O que você acha da ideia?


Constantemente me pego pensando em todas as coisas que me faziam sorrir nos velhos tempos e o motivo que fez com que eu abandonasse velhas coisas que tornavam a vida muito mais mágica. Doía, eu sentia saudade, eu nunca pensei que poderia voltar no tempo para sorrir de novo. Pensava comigo mesma: "já passou" ou então "você não é a mesma de 10 ou 15 anos atrás".

Mas então fui chacoalhada pela minha própria vida quando ela fez com que eu percebesse que, por mais que eu não fosse mais a mesma, as pequenas coisas que me faziam bem poderiam ainda estar presentes comigo tornando tudo com um pouco mais de sentido. Então, eu sorri.

Meu último domingo foi especial. Especial porque sempre costumo trabalhar aos finais de semana e aproveitei meu domingo de folga para passear por aí com minha câmera na mão para fazer algo que sempre amei: fotografar a natureza.

Aproveitei minha tarde para registrar árvores, galhos e detalhes que vi por aí. Inicialmente pensei em registrar insetos em meio à mata mas infelizmente não encontrei nenhum. Me fez pensar até que a natureza já não é mais a mesma também.

 

Com a correria do dia a dia usar o celular para fotografar meus passos sempre foi muito mais prático. Mas nos velhos tempos eu não tinha um celular na mão e muito menos com um celular que tivesse uma câmera boa para registrar meus momentos de paz em meio a natureza. Eu seguia todos os dias por vários caminhos com minha câmera na mochila pronta para registrar a vida acontecendo ao meu redor.

Provavelmente por trabalhar com a fotografia quis deixar minha câmera quieta por muito tempo pois costumo usá-la como instrumento do meu trabalho. Mas com a volta do blog tive um motivo a mais para voltar a fazer minhas fotografias da mesmíssima forma com que eu costumava fazer alguns anos atrás.


É estranho. 
Muito estranho como eu me senti.

Foi como se a vida ao meu redor estivesse muito mais leve. É como se a câmera me desse o poder de me desligar e desbravar o mundo sem ninguém para me julgar. Eu senti uma paz enorme. 

É claro que a natureza sempre me trouxe essa paz, mas dessa vez foi diferente, eu senti a Letícia do passado visitando a Letícia do presente, do aqui e agora, e fiquei feliz por da forma que estou e não esquecendo de tudo que eu era e me tornei até então.

Foi uma sensação incrível.




Tentei escrever um pouco sobre esse meu dia durante a semana toda e só hoje senti que era a hora certa para isso. Nem sempre as palavras surgem quando queremos que elas apareçam. 

E isso não é ruim, foi até bom. Consegui aproveitar uma tarde de trabalho e consegui fazer fotos bônus para o post: de cogumelos fofinhos. Hahah.




🍂

Eu não sei se já falei sobre isso aqui, mas se já falei, preciso citar de novo o quanto ter voltado para o blog está me fazendo bem. Estou conseguindo resgatar sentimentos bons que não sentia faz muito tempo.

Me sinto em paz de novo. 

E isso não tem preço.


Hoje é um dos primeiros dias do ano que me senti motivada para organizar algumas coisas aqui em casa, não sei como é possível mas sinto que no verão minha mente e meu corpo não conseguem trabalhar direito. E são nesses dias mais chuvosos e nublados que meus olham brilham e consigo fazer várias coisas que tenho vontade sem pensar muito. Não é a toa que minha estação favorita é o outono. Tudo é mais lindo e agradável no outono. E fico feliz por estar sentindo ele chegando de verdade depois de tantos dias de calor.

Então, aproveitei que queria organizar tudo por aqui e tirei algumas fotos do meu quarto que depois de tanto tempo finalmente está do jeitinho que sempre quis. É incrível como um espaço na nossa casa pode fazer nosso humor melhorar automaticamente. Sinto que meu quarto é meu lugar, meu cantinho mágico onde nada me abala.


É engraçado como tantos sonhos bobos da nossa mente podem nos fazer tão bem quando conseguimos conquistar eles. Eu sempre amei essa luz, sempre quis um cantinho que coubesse todos os meus livros, sempre sonhei com uma mini biblioteca particular, sempre quis que meu quarto fosse um compilado de coisas que eu amo num só lugar. Na minha cabeça o meu quarto sempre teve que ser uma pequena amostra de como sou por dentro, da minha alma, sabe?




Parece bobinho falar tudo isso, mas esse cantinho faz com que eu nunca esqueça da minha essência e pra que eu nunca esqueça de ser eu mesma. Algumas coisas podem ser estranhas ao olhar do outro, mas são essas estranhezas que fazem nós sermos nós, se não fosse tudo isso todos seríamos iguais e a vida não teria tanta graça.

Meu quarto é meu mundo mágico e a decoração dele sempre acompanhou fases bem específicas da minha vida. Quem sabe um dia mostre aqui como era o meu quarto da adolescência, ele era bem característico e diferente desse.




Quis falar tudo isso não apenas para mostrar meu quarto, mas para lembrar do quanto é importante (e incrivelmente lindo) termos um lugarzinho pra chamar de nosso nesse mundo. É esse lugar que faz eu me sentir em casa, que faz eu lembrar do quanto sou única por gostar de determinadas coisas e do quanto é lindo pensar que todos nós temos nossas peculiaridades.

Particularmente sinto que além do meu quarto, a natureza é meu lugar no mundo. E em algum momento breve venho aqui contar um pouco sobre essa conexão estranha que tenho com o céu, as árvores e os animais. Dá pra sentir um pouco desse meu amor pela natureza no meu quarto também, e é justamente pra em dias chuvosos que não quero sair de casa que tenho um pouco dela pertinho de mim.

🍁


Espero que tenham gostado desse post, fiquei sorrindo o tempo todo enquanto escrevia.

Até breve! 


No primeiro post desse blog comentei sobre minha tendência a abandonos, e definitivamente eu não estava brincando. Desde o último post aqui muita coisa aconteceu: mudei a marca da minha empresa (pra quem não sabe sou fotógrafa @leticianogarafoto), comecei e parei a faculdade, iniciei uma vida um pouco menos sedentária e agora vou na academia já fazem seis meses (quem diria, né?), comecei a tentar me alimentar melhor por conta de alguns problemas de saúde que se agravam quando eu deixo de comer comida de verdade... Mas a melhor coisa de tantas mudanças é que faz uns meses que não tenho mais crises de ansiedade, talvez tenha a ver com o fato de estar sentindo meu corpo mais leve e consequentemente a mente fica bem mais leve também.

Resolvi tentar novamente a postar por aqui, mas dessa vez sem me cobrar muito. Quero voltar pra cá pra ter com quem conversar ou pra soltar meus pensamentos aleatórios em dias aleatórios. Mas a verdade é que eu estava sentindo falta de um cantinho pra chamar de meu, postar minhas fotos e o contexto delas e também pra conversar mesmo que mentalmente com quem vai ler as bobagens que escrevo por aqui.

Hoje resolvi trazer um compilado de algumas fotos que tirei durante a minha semana. Consegui assistir vários filmes, andar de bicicleta e ter um tempo pra mim. O meu trabalho anda me cansando bastante mas ao mesmo tempo me sinto completamente realizada no que eu faço. Meu trabalho me dá a oportunidade de fazer coisas que eu amo: contar histórias em forma de fotografia e ficar em meio a natureza de vez em quando.


Essa é a praça da minha cidade que agora na páscoa está incrivelmente linda. Passei alguns meses sem ter vontade nenhuma de passear pela cidade porque eu definitivamente odeio passar calor, mas agora com a chegada do outono os dias vão ser muito mais lindos e vou ser muito feliz voltando a passear por aí.

E nesse mesmo dia tirei alguns fotos do céu, que estava especialmente lindo e alaranjado.



Durante essa semana também fui fotografar em ensaio de quinze anos, e confesso pra vocês que é meu nicho favorito dentro do meu trabalho. E como bônus desse trabalho fomos fotografar em um lugar lindo, que conheço faz alguns anos e que toda vez que vou faz com que eu me encante um pouco mais. Obviamente fiz registros com meu celular, como sempre.






E agora pra encerrar tudo isso, além de ter tido dias lindos: ontem fui andar de bicicleta só para assistir ao pôr do sol. Faz tantos anos que eu costumava fazer isso, e quero trazer dias assim de volta. Assistir ao pôr do sol sempre foi o meu remédio para dias não tão bons, e eu havia esquecido o quanto que eu amo fazer isso. 






Estou gostando TANTO de voltar a fazer pequenas coisinhas que tornam meus dias muito mais leves, e relembrar alguns desses dias por aqui vai me lembrar que tenho pouco do que reclamar. Meus dias têm sido tão gostosos e completos que estou até estranhando. Mas fico feliz por estar aqui mais uma vez.

🍂


Espero que tenham gostado de saber um pouquinho das novidades e que gostem de me acompanhar aqui. Eu gosto da ideia de ter com quem compartilhar pensamentos e esse blog vai fazer com que eu nunca esqueça de agradecer.


Beijinhos e até a próxima! ♥



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Sobre mim

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Letícia Nogara. Insensível ou sensível até demais, comunicativa, misteriosa, pura ou impura. Apaixonada pela natureza, livros e dias aconchegantes. Formada de dúvidas e incertezas, acho na escrita (e na fotografia) uma forma de libertar. 🍂 🐿 🕰 🐌

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